domingo, 26 de fevereiro de 2012

Caso de bebê 'sequestrado' por cão selvagem é reaberto na Austrália

Caso de bebê 'sequestrado' por cão selvagem é reaberto na Austrália
Atualizado em 24 de fevereiro, 2012 - 10:31 (Brasília) 12:31 GMT
Os pais de Azaria foram condenados em 1982
O inquérito sobre a morte da bebê Azaria Chamberlain, ocorrida há 30 anos, foi reaberto na Austrália para tentar resolver a questão.
Os pais da criança, Lindy Chamberlain-Creighton e Michael Chamberlain, sempre disseram que Azaria havia sido levada por um dingo, um cão selvagem australiano, enquanto acampavam no deserto.
A mãe, Lindy, foi condenada pela morte da filha em 1982, mas a condenação foi revogada. Outro inquérito a respeito do desaparecimento e morte de Azaria, de 1995, teve um veredicto inconclusivo.
Mas os pais de Azaria querem que a Justiça australiana culpem oficialmente o cão selvagem pelo desaparecimento da bebê.
O caso serviu de inspiração para o filme Um Grito no Escuro, de 1988, com Meryl Streep e Sam Neill.
'Animais perigosos'
Segundo a rede de TV australiana ABC, o advogado dos pais de Azaria forneceu durante a audiência dezenas de provas de ataques de dingos desde os anos 80. Nestes ataques a maior parte das vítimas era de crianças.
Segundo o advogado, se estas provas tivessem sido apresentadas em 1995, a Justiça teria determinado que um dingo foi o responsável pelo desaparecimento de Azaria.
"Isto me dá esperanças de que, desta vez, os australianos vão finalmente ser alertados e perceber que dingos são animais perigosos, e eu também espero que isto resulte em uma descoberta final que fechará o inquérito sobre a morte de minha filha", disse Lindy Chamberlain-Creighton a jornalistas, quando a audiência foi suspensa.
Desde que Azaria desapareceu de um acampamento perto de Ayers Rock, em 1980, o público australiano tem dúvidas se a criança foi mesmo levada por um dingo.

Especialistas alertam que dingos são animais selvagens e imprevisíveis

Em 1982, Lindy Chamberlain-Creighton foi considerada culpada do assassinato de Azaria e condenada à prisão perpétua. Michael Chamberlain, que se separou de Lindy, foi considerado culpado por ajudar no crime.
A condenação foi suspensa três anos depois, quando, por acaso, foram descobertos fragmentos da roupa de Azaria em uma região cheia de tocas de cães selvagens.
No entanto, os pais de Azaria continuaram sendo alvo de insinuações e fofocas, segundo correspondentes na Austrália, e, enquanto a causa oficial da morte de Azaria não for determinada, os boatos devem continuar.
Este é o quarto inquérito a respeito da morte da bebê na década de 80 e também levantou questões a respeito da periculosidade dos cães selvagens australianos, os dingos.
O governo do Estado australiano de Queensland informa em sua página oficial que, como qualquer animal selvagem, o dingo é imprevisível, não pode ser "treinado ou domado".
Especialistas afirmam que estes animais são naturalmente tímidos e cautelosos, evitando a presença de humanos quando podem.
"Eles podem ser curiosos, mas são muito cautelosos e suspeitam de qualquer coisa que ocorra em seu território", disse David Jenkins, especialista em dingos da Universidade Charles Sturt, em Nova Gales do Sul.
Segundo Jenkins, se houver alguma ameaça grave, como qualquer animal selvagem, o dingo vai proteger o território e pode ficar "agressivo".
FONTE

Nanorobôs de DNA caçam e destroem células cancerosas

Nanorobôs de DNA caçam e destroem células cancerosas
Novos nanorobôs, feitos de DNA, podem transportas uma carga mortal precisa a células cancerosas.
Os pequenos robôs trazem mais esperança para o tão esperado sonho da nanotecnologia, da robótica em miniatura que possa matar as células de doenças, uma por uma.
“As pessoas já sabem do uso de anticorpos para matar células”, afirma Shawn Douglas, do Instituto Médico de Harvard, que desenvolve materiais e equipamentos médicos inspirados na biologia. “A seleção dos alvos, isso é a novidade”.
Douglas e o colega Ido Bachelet, pesquisador genético, fizeram os novos nanorobôs de DNA em Harvard, com o professor de genética, George M. Church, conhecido por ajudar a lançar o projeto Genoma.
No começo, Bachelet e Douglas imaginaram se poderiam combinar seus respectivos conhecimentos em imunologia e construção de nanoestruturas para construir um robô que imitaria o sistema imunológico do corpo. Ele reconheceria as células infectadas e apertaria seus botões de autodestruição.
Entre as invenções antigas estão um cubo em nanoescala com uma tampa, lançado em 2009, que se montava em um processo chamado de “origami de DNA”. Quando você adicionava fitas de DNA, o cubo se abria. Mas Douglas percebeu que fazer com que a invenção chegasse até as células certas seria muito complicado, assim como criar os mecanismos necessários para entrar e reprogramar as células ruins.
Então Bachelet sugeriu que eles não precisavam reprogramar nada. Só precisavam fazer com que a estrutura conseguisse levar os anticorpos certos para a superfície celular com uma mensagem: “pare de se dividir”.
O nanorobô é construído com DNA, em um formato de concha pequena. Ele é desenvolvida para reconhecer certos tipos de células cancerosas. Quando encontra uma, o robô se abre e expõe a carga de anticorpos.
Apesar dos robôs funcionarem em experimentos, eles precisam ser desenvolvidos para viajar através da corrente sanguínea. Modificações são necessárias para prevenir que a partícula seja destruída pelos rins ou fígado antes de ter a chance de atuar.
“Meu sonho é que um desses dispositivos consiga passar pelos testes clínicos e se torne uma terapia real para algum tipo de câncer”, afirma Douglas.
Kurt Gothelf foi um dos que desenvolveu o cubo de DNA, em 2009. “Isso é uma das coisas que precisamos nesse campo científico, algo realmente útil”, comenta. Apesar do nanocubo não estar curando canceres, ele é um importante marco nesse caminho.
“As pessoas têm falado muito sobre robôs que entram no corpo, vão até um local com algo errado e o curam”, comenta Gothelf. “Isso é o primeiro exemplo de que isso pode se tornar real, um dia”.
No laboratório, o nanorobô conseguiu, com sucesso, quebrar células de linfoma e leucemia, deixando as células boas vivas. Fazer apenas uma dessas ações exige 100 bilhões de cópias do robô. Para começar a testar com animais, os pesquisadores de Harvard vão ter que criar um método para chegar aos trilhões. FONTE 1

Tratamento mata o câncer sem efeitos colaterais

Tratamento mata o câncer sem efeitos colaterais
Técnica usa luz infravermelha para eliminar os tumores sem afetar as células sadias do organismo.
Além de difícil, tratar o câncer também é sofrido: as sessões de quimioterapia e radioterapia têm efeitos colaterais fortes. Mas e se a pessoa pudesse ir ao hospital, tomar uma injeção inofensiva, receber uma aplicação de luz e voltar para casa curada, sem efeitos adversos? Parece até mágica, mas está se tornando realidade. Pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA desenvolveram uma nova técnica, a fotoimunoterapia, que utiliza raios de luz infravermelha (invisível a olho nu) para destruir tumores.

Funciona assim.
Primeiro o paciente recebe uma injeção com versões modificadas dos anticorpos HER2, EGFR ou PSMA, que têm a capacidade de "grudar" nas células cancerosas. Sozinhos, eles não fazem nada contra o tumor. Só que esses anticorpos são turbinados com uma molécula chamada IR700 - é a microbomba que irá destruir o câncer.
Em seguida, o paciente recebe raios infravermelhos emitidos por uma máquina. Eles penetram no corpo e chegam até a IR700, que é ativada e libera uma substância que ataca a célula cancerosa. Ou seja: é como se fosse uma microquimioterapia, que só mata o tumor e não afeta as células sadias.
Testes em camundongos de laboratório tiveram resultados animadores: o tratamento se mostrou eficaz contra tumores de mama, pulmão, pâncreas, cólon e próstata. "Acreditamos que esse método tenha potencial para subtituir vários tratamentos de quimioterapia, radioterapia e cirurgia", diz Hisataka Kobayashi, líder do estudo.
FONTE

Descoberto um mecanismo genético responsável pelo glioblastoma

Descoberto um mecanismo genético responsável pelo glioblastoma
Ressonância magnética mostra glioblastoma em cérebro de paciente. Crédito: Wikipedia.
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Van Andel (VARI), nos EUA, descobriram uma forma de prever a sensibilidade dos pacientes para medicamentos contra o glioblastima, o tipo mais comum e agressivo de tumor maligno no cérebro: um mecanismo que ativa um importante oncogene. Um artigo publicado no periódico científico especializado Proceedings of the National Academy of Science descreve o método.
Um oncogene é um gene com o potencial de causar o câncer, doença desencadeada pela proliferação exagerada das células. Tumores (concentrações de células que passaram a se multiplicar desorganizadamente) geralmente apresentam altos níveis do oncogene MET ou genes do receptor do fator de crescimento epidermal (EGFR).
“Porque os inibidores dos oncogenes MET e EGFR estão sendo desenvolvidos contra diversos tipos de câncer, incluindo o glioblastoma, é importante identificar marcadores preditivos que indicam os subgrupos de pacientes adequados para essas terapias”, explica Qian Xie, responsável pelo estudo. O gene MET é um bom alvo para as novas terapias, e alterar sua sinalização é uma forma de brecar o tumor em alguns pacientes. Ao lado do fator de crescimento de hepatócitos (células capazes de sintetizar proteínas), consegue definir o processo de sobrevivência, crescimento, formação de vasos sanguíneos e metástases de tumores.
“O progresso no entendimento deste processo vital levou ao desenvolvimento bem-sucedido de meios para bloquear anticorpos e várias moléculas menores como os inibidores de quinase MET”, explica Vande Woude, chefe do laboratório de oncologia molecular do instituto. “Os resultados de estudos clínicos recentes demonstram que inibir a sinalização do MET em vários topos de tumores humanos sólidos tem um grande valor terapêutico”.

SINUSITE

Estudo mostra que antibióticos não melhoram significativamente os sintomas da sinusite
Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Washington em St. Louis, nos EUA, mostra que antibióticos podem não ser os melhores meios de melhorar os sintomas da sinusite. Contudo, esse tipo de medicamento tem sido vastamente indicado para o problema, causando preocupação sobretudo porque aumentam a resistência de certas bactérias quando usados frequentemente.
“Os pacientes não melhoram mais rápido ou apresentam menos sintomas quando tomam antibióticos”, diz Jay Piccirillo, autor sênior do estudo. Um artigo sobre o trabalho foi publicado no periódico científico especializado Journal of the American Medical Association. “A maioria das pessoas melhora por conta própria”.
Os pesquisadores avaliaram 166 adultos que se encaixavam nos critérios de ‘sinusite aguda’. Seus sintomas foram classificados como moderados, graves ou severos. Eles também tinham que relatar dor ou sensibilidade no rosto, além de corrimento nasal entre sete e 28 dias. Pacientes com infecções crônicas ou complicações graves da doença – como otites ou infecções pulmonares – não foram incluídos na pesquisa.
Parte dos voluntários recebeu amoxicilina e outra parte recebeu placebo. Em ambos os casos, no entanto, os pacientes receberam medicamentos para aliviar a dor, a febre, a congestão e a tosse. A partir do sétimo dia, o grupo que recebeu o antibiótico apresentou uma leve melhora, mas nada capaz de realmente atenuar os sintomas da sinusite (em uma escala de 1 a 3, uma diferença clínica significativa existiria a partir de 0,5, mas os resultados mostraram uma melhora de apenas 0,19 – algo que não faria diferença para o paciente). No décimo dia, pacientes dos dois grupos estavam bem melhores ou curados, independente do medicamento.

Novas células solares

Novas células solares captam mais energia e são mais baratas
 Nova célula solar.
Crédito: divulgação/ Optoelectronics Group, Cavendish Laboratory/ University of Cambridge.
Um novo tipo de célula solar, desenvolvido por cientistas da Universidade de Cambridge, Reino Unido, pode captar mais energia da luz do Sol e desperdiçar menos energia em forma de calor. A pesquisa, cujos resultados foram publicados hoje no periódico científico especializado NanoLetters, é um esforço para garantir um mundo mais sustentável no futuro.
Os painéis solares atuais absorvem energia de partículas de luz, os fótons, e com elas geram elétrons para criar eletricidade. As células solares convencionais captam apenas parte da luz do Sol que incide sobre elas e perdem a maior parte da energia capturada – em especial os fótons azuis – em calor. A incapacidade de extrair a energia total de todas as diferentes cores de luz torna o dispositivo tradicional ineficiente para converter mais de 34% da luz solar captada em energia elétrica.
A nova célula solar híbrida absorve tanto a luz vermelha quanto a luz azul e as transforma em corrente elétrica. Uma célula solar típica gera um simples elétron para cada fóton capturado. Na pesquisa, ao adicionar um semicondutor orgânico, o pentaceno, as células solares puderam gerar dois elétrons para cada fóton do espectro de luz azul, aumentando para 44% a taxa de captação de energia solar incidente.
Conforme argumenta Bruno Ehrler, autor principal do artigo, as células solares híbridas têm uma vantagem sobre as atuais de tecnologia de silício. A vantagem decorre de poderem ser produzidas em grandes quantidades a um baixo-custo, devido ao processo de impressão rolo-a-rolo. No entanto, grande parte do custo de uma usina de energia solar é a terra, o trabalho e o hardware de instalação. Enfim, mesmo sendo os painéis solares orgânicos mais baratos, é preciso melhorar sua eficiência para torná-los competitivos. “Caso contrário, seria como comprar uma pintura barata para depois descobrir que ela precisa de uma moldura cara.”

sábado, 25 de fevereiro de 2012

25 alimentos anticancerigenos

25 alimentos anticancerigenos

O crescimento da cristofobia

O crescimento da cristofobia

Jornal do Brasil
Ives Gandra
 “Homossexual agredido é manchete de jornal, morte de dezenas de cristãos é ignorada”, diz jurista
Ayaan Hirsi Ali publicou na revista Newsweek, de 13 de fevereiro passado, artigo fartamente documentado sobre a guerra que os países islâmicos estão desencadeando contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência, proibindo-os de manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.
Lembra que ao menos 24 cristãos foram mortos pelo exército egípcio, em 9 de outubro de 2011; que, no Cairo, no dia 5 de março do mesmo ano, uma igreja foi incendiada, com inúmeros mortos; que, na Nigéria, no dia de Natal de 2011, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, e que no Paquistão, na Índia e em outros países de minoria cristã a perseguição contra os que acreditam em Cristo tem crescido consideravelmente. Declara a autora que “os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010”. E conclui seu artigo afirmando que, no Ocidente, “em vez de criarem-se histórias fantasiosas sobre uma pretensa “islamofobia”, deveriam tomar uma posição real contra a “Cristofobia”, que principia a se infestar no mundo islâmico. “Tolerância é para todos, exceto para os intolerantes”.
Entre as sugestões que apresenta, está o Ocidente condicionar seu auxílio humanitário, social e econômico a que a tolerância para com os que professam a fé cristã seja também respeitada, como se respeita, na maioria dos países ocidentais a fé islâmica.
Entendo ser o Brasil, neste particular, um país modelo. Respeitamos todos os credos, inclusive aqueles que negam todos os credos, pois a liberdade de expressão é cláusula pétrea na nossa Constituição.
Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa.
Quando da Hégira, em 622, Maomé lançou o movimento islâmico, que levou à invasão da Europa em 711 com a intenção de eliminar todos os infiéis ao profeta de Alá. Até sua expulsão de Granada — creio que em 1492 — os mulçumanos europeus foram se adaptando à convivência com os cristãos, sendo que a filosofia árabe e católica dos séculos 12 e 13 convergiram, fascinantemente. Filósofos de expressão, como Santo Tomas de Aquino, Bernardo de Claraval, Abelardo, Avicena, Averróes, Alfa-rabi, demonstraram a possibilidade de convivência entre credos e culturas diferentes.
Infelizmente, aquilo que se considerava ultrapassado reaparece em atos terroristas, que não dignificam a natureza humana e separam os homens, que deveriam unir-se na busca de um mundo melhor. Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda, até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens. É a melhor forma de não se incubarem ovos de serpentes, prodigalizando auxílios que possam se voltar contra os benfeitores.
Ives Gandra da Silva Martins é jurista. – ivesgandra@gandramartins.adv.br

Confusão Mental do Idoso...MUITO SÉRIO!

Confusão Mental do Idoso...MUITO SÉRIO! 
 Principal causa da confusão mental no idoso
 *Arnaldo Lichtenstein, médico
 Sempre que dou aula de clí­nica médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
-Alguns arriscam: *"Tumor na cabeça".
-Eu digo: "Não".
-Outros apostam: "Mal de Alzheimer"
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma se espanta... E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado;
- infecção urinária;
- a famí­lia passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente, vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.
Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar
-confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos
-batimentos cardí­acos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
 Insisto: não é brincadeira.
Na melhor idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
 Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica.
 Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilí­brio interno não funcionam muito bem.
Conclusão:
Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hí­drica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações quí­micas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas:
1 - O primeiro é para vovôs e vovós:
tornem voluntário o hábito de beber lí­quidos. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite, sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum lí­quido para dentro. Lembrem-se disso!
2 - Meu segundo alerta é para os familiares:
ofereçam constantemente lí­quidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção! É quase certo que sejam sintomas decorrentes de desidratação.
 "Líquido neles e rápido para um serviço médico".
(*) Arnaldo Lichtenstein (46), médico, clí­nico-geral do Hospital das
 Clí­nicas e professor colaborador do Departamento de Clí­nica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Reflexiones sobre el amor en el matrimonio

Reflexiones sobre el amor en el matrimonio
posted by Editor
9:34pm Thursday February 16, 2012
Me gustaría comenzar esta nota sobre Reflexiones Sobre El Amor en el Matrimonio, haciéndole a usted las siguientes preguntas, ¿En qué pensabas cuando decidiste aceptar a tu novio o novia como pareja? ¿Pensaste que su amor iba a ser eterno?
Cuando nos casamos, nos casamos enamorados y muy ilusionados; nos casamos dispuestos a soportarlo todo, a luchar contra viento y marea de ser necesario. Pero al pasar algunos años, nos chocamos de frente con la realidad: no sabemos o no podemos enfrentar las situaciones que surgen en nuestro matrimonio.
Imagina, te casas con una persona completamente diferente a ti, con otras costumbres y maneras diferentes de resolver los problemas. Es por esto, que te ofrecemos las siguientes reflexiones para que determines qué estás haciendo mal, porque tu puedes ser la causa del problema...
 No.1: Dar y recibir
Dicen los expertos en la materia, que la clave para que un matrimonio funcione está en la buena comunicación y en los altos niveles de tolerancia mutua.
¿Qué tanto soportas a tu cónyuge? ¿Puedes perdonar fácilmente? De seguro que a esta pregunta contestarás “depende”. Pero sabemos que Cristo nos perdonó incondicionalmente, ¿a caso somos más que Cristo Jesús?
“De modo que se toleren unos a otros y se perdonen si alguno tiene queja contra otro. Así como el Señor los perdonó, perdonen también ustedes”.Colosenses 3:13.
Para que un matrimonio sea exitoso es necesario que la relación se base en dar y recibir.
Es imprescindible que conozcas cuál es tu nivel de tolerancia y cuál es la capacidad que tienes de dar y recibir, para ello, necesitamos que contestes con sinceridad las siguientes preguntas:
No. 2: Mezquinos de amor
¿Qué tan mezquino de amor eres en tu matrimonio? Puede ser que pienses que te esfuerzas y lo das todo, pero ¿y si estás equivocado?
Primera pregunta para que reflexiones en serio:
Cuando tu pareja necesita un momento de paz, ¿estás dispuesto o dispuesta a guardar silencio?
En verdad, ¿eres una persona que respeta el espacio de tu cónyuge? He visto casos en los que el hombre, por ejemplo, llega cansado del trabajo y encuentra la casa llena de gente o los hijos oyendo música o la televisión demasiado alta. Recuerdo también que a la hora que llegaba mi padre del trabajo, lo esperábamos calladitos y sentados, porque mamá decía: “en diez minutos llega su padre”. Era como que venía el rey de España; todos los días era lo mismo… hasta el día de hoy.
Lo mismo ocurre con la mujer, se pasa todo el día afanando en la casa o en la oficina y cuando llega a casa necesita un merecido respiro.
Tu pareja merece que lo trates con respeto, el se esfuerza por llevar comida a la mesa, no lo trates como si no fuera nada. Si te pide unos minutos de paz y tranquilidad, hazle caso.
No. 3: La cortesía

¿Eres cortés y amable con tu pareja?
Dice un viejo refrán: “En la confianza es que está el peligro”.
Cuando compartimos con alguien todo el día, por ejemplo, con los hijos y nuestra pareja. Llegamos a un punto donde ni los buenos días nos damos, porque es tanto lo que compartimos y es tanta la confianza que tenemos, que darse los buenos días estaría como de más.
En nuestro matrimonio, muchas veces, olvidamos hasta dar las gracias y pedir las cosas por favor.
Comienza a pedir las cosas por favor, y también empieza a dar las gracias a tu cónyuge; verás como empiezan a tratarse mutuamente con respeto y cariño.
También, considera decirle más a menudo algunos cumplidos a tu pareja. Dile que se ve bien, que hace bien las cosas, que es inteligente, que es único o única…
No. 4: Los reproches

Cuando tu cónyuge te reclama algo, o te reprocha algo ¿lo aceptas tranquilamente sin protestar?
Cuando alguien me llama la atención, primero analizo si tiene razón. Aunque yo tenga justificaciones, me gusta ponerme en el lugar del otro. Sencillamente pienso ¿qué hice que le ofendí? Es algo que practico desde hace un tiempo y me ha dado muy buenos resultados.
Entiendo que cuando uno tiene la razón es difícil ceder. Comenzamos a gritar y a patalear diciendo lo que para nosotros es justo.
Si la discusión está muy encendida, espera y tómate tu tiempo para que los ánimos se enfríen.
¿Eres capaz de aceptas tranquilamente los reproches de tu pareja?
No. 5: Pasar un tiempo a solas
¿Está dispuesta o dispuesto a dedicarle tiempo a tu pareja, solitos y sin interrupciones?
He visto parejas que no sacan tiempo para ellos mismos. La verdad es que los niños, el trabajo, las responsabilidades, etc. Todo es importante y en la justa medida debemos dedicarle tiempo, pero ¿saca tiempo exclusivo para dedicarlo a su pareja?
¿Cuándo fue la última vez que la invitó a salir a solas: sin los niños, sin los amigos, sin ningún familiar?
Y cuando están a solas, ¿de qué hablan? ¿De problemas? ¿De cosas tristes?
No tienen que gastar dinero para irse a alguna parte a cenar (aunque no está mala la idea) para estar solos, pueden hacerlo en la intimidad de su casa; hasta viendo tele o cenando. Haga de lo ordinario algo extraordinario.
Ese es su tiempo a solas con la persona que ama, sepa cómo aprovecharlo al máximo.
No. 6: La cooperación
Cuando tu pareja esta saturada y estresada, ¿estás dispuesto/a a tomar un poco de su carga extra?
¿Qué tan cooperador y buena gente eres? Por lo general, cuando tenemos muchas cosas que hacer, decimos que NO inmediatamente. Ni lo pensamos: “lo siento, pero estoy muy ocupada”, “Perdóname, pero tengo mucho trabajo”.
De seguro estas respuestas son muy conocidas para ti.
¿Está dispuesto a aceptar algún encargo extra si su cónyuge está estresado?
No. 7: La critica
En tu matrimonio, ¿qué tanto estás dispuesto a aceptar la crítica?
Esto si que está interesante, a nadie le gusta que lo critiquen, de hecho… han sacado innumerables canciones con temas al respecto. Vivimos en una sociedad donde todos luchamos contra la critica y nos conformamos con decir cosas como: No me importa que me critiquen, a quién le importa lo que yo diga o a quién el importa lo que yo haga, yo soy así y nunca cambiaré…
Son respuestas que utilizamos a la hora de justificar nuestros errores y la otra persona simplemente debe aceptarlo porque YO SOY ASÍ. ¿Te parece justo?
Piensa si eres de las personas que solo ven los errores del cónyuge y tú eres perfecto o perfecta. Si es así, debes analizarte, puede que seas tú el problema.
Nos pasamos la vida en eso, hasta hemos clasificado LA CRITICA en dos grupos: “critica constructiva y critica dañina”. De todas formas, sean estas criticas buenas o malas, en el matrimonio siempre estamos a la defensiva.
Estoy segura, que si alguien hace un comentario debes tomar lo positivo de ello (aunque te lo diga con su segunda intención), pero la critica nos hace ver nuestros puntos débiles y es cuestión de reforzar esa parte que otros ven como “mal” en nosotros. Es cuestión de pasivamente analizar si lo que me están diciendo es correcto y que estoy dispuesto a hacer con ese defecto.
No. 8: ¿Sabes dar ánimos?
En el matrimonio, ¿Eres espontáneo/a al momento de dar ánimos?
Si tu pareja está pasando por un mal momento, ¿eres capaz de animarlo de forma espontánea? La pura verdad –aunque no te lo diga- es que tu pareja cuenta contigo.
Tú eres su apoyo incondicional, así que aunque no te lo diga, tu cónyuge deposita grandes cantidades de confianza hacia ti.
Cuando tu pareja atraviesa momentos difíciles, siempre espera de ti palabras de consuelo, no de reproches…
No. 9: La confianza

¿Confías plenamente en tu cónyuge?
Quizá te has puesto a pensar en ocasiones, que tu cónyuge merece el beneficio de la duda.
Piénsalo, quizá seas mal pensada/o, desconfiada/o; y no le das tregua a tu pareja.
La confianza es la base del matrimonio, debes considerar si tu pareja tiene razones para mentirte o no. Quizá solo exageras y a tu cónyuge debes darle el beneficio de la duda.
FUENTE

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Mueren 26 testigos de Jehová en Ecuador

Mueren 26 testigos de Jehová en Ecuador
posted by Editor
11:45pm Sunday February 19, 2012
Un autobús de pasajeros se precipitó el domingo a un abismo en el norte de Ecuador dejando como saldo 26 muertos y 29 heridos, informó el comandante de los bomberos en la ciudad de Ibarra, coronel Marco Antonio Hadathy.
“Tenemos 26 víctimas mortales, de las cuales 14 adultos varones, 10 mujeres y dos niños, y 29 heridos”, dijo el oficial a la AFP vía telefónica.
“En este momento todas las personas muertas y heridas han sido evacuadas. Los fallecidos se encuentran en la morgue del hospital San Vicente de Paul” de Ibarra (120 km al norte de Quito), señaló el jefe de los bomberos.
Los lesionados, por su parte, fueron ingresados a tres hospitales de la región.
El vehículo se siniestró cuando se desplazaba entre Ibarra y la localidad de San Lorenzo, ésta última en la provincia costera de Esmeraldas (norte). Segun familiares de las victimas estos profesaban la fe de los testigos de Jehová e iban en una misión de evangelización.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

DEUS e a PSICOLOGIA - Dra.Terezinha

TEXAS USA
Parte 1
DEUS e a PSICOLOGIA - Dra.Terezinha
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by NE-image

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DEUS e a PSICOLOGIA - Dra.Terezinha

TEXAS USA
Parte 2
DEUS e a PSICOLOGIA - Dra.Terezinha
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DEUS e a PSICOLOGIA - Dra.Terezinha

TEXAS USA 
Parte 3
DEUS e a PSICOLOGIA - Dra.Terezinha
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TEXAS USA -
Parte 4 
DEUS e a PSICOLOGIA - Dra.Terezinha
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Direito internacional

Direito internacional é ineficaz diante de violações em massa
Data de publicação : 17 Fevereiro 2012 - 11:32am
Por Maike Winters
(Foto: ONU) Assuntos relacionados: Direito Internacionalindenizaçãoviolações
Fazer justiça às vítimas por crimes em grande escala, como violações em massa durante uma guerra civil, supõe um enorme desafio para os governos e a comunidade internacional.
"O direito penal internacional e o marco dos direitos humanos não funcionam de maneira satisfatória ao tratar-se de vitimizações massivas", disse a nova catedrática holandesa em direito internacional Rianne Letschert durante seu discurso inaugural na cidade de Tilburg.
“Se combinamos o direito com medidas que apontem, por exemplo, a um desenvolvimento socioeconômico integral da sociedade, tanto a reabilitação das vítimas, como as medidas de estímulo ao desenvolvimento possuem mais probabilidades de êxito".
Indenização individual contraproducente
“Um dos problemas do direito internacional a indenizações é que, no caso de um grande grupo de pessoas, esse tipo de compensação é difícil de realizar. Algumas das razões são a grande quantidade de vítimas e o limitado orçamento dos países em processo de reedificação.
Tentar aplicar o direito individual às vítimas pode inclusive ser contraproducente: os procedimentos judiciais podem, por exemplo, levar muito tempo ou as vítimas são excluídas do processo pela própria definição de ‘vítima’. Além disso, o pagamento de uma indenização individual pode ter consequências para o coletivo de vítimas em sua totalidade”.
“Um exemplo recente é a indenização que foi concedida à várias viúvas de militares holandeses mortos em 1947 no povoado indonésio de Rawagede: uma vez entregues as compensações, a população começou a pressionar às viúvas para que compartilhassem o dinheiro com o resto da comunidade”.
Medidas mais realistas
Como a aplicação prática do direito internacional em situações de vitimização massiva tem seus limites, deve se buscar uma solução combinando com medidas mais realistas, opina Letschert. É o caso de investimentos no desenvolvimento socioeconômico, melhorando assim a posição financeira e social das vítimas (e da comunidade em sua totalidade), mas também com medidas simbólicas, como um pedido público de desculpas e o reconhecimento do sofrimento causado.
As medidas simbólicas de reabilitação têm uma enorme importância. Letschert argumenta que o reconhecimento das vítimas deve ser prioritário. Haja vista a realidade e as consequências da vitimização massiva seria necessário enfatizar mais as medidas simbólicas e imateriais de indenização e haveria que recorrer mais às medidas coletivas do que às de indenizações individuais, como as estipuladas no direito internacional. Como sugere Letschert, tanto o enfoque da ‘reabilitação como símbolo’ como o da “reabilitação como processo” oferecem mais possibilidades.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Tempestades devastadoras devem se tornar mais frequentes

Tempestades devastadoras devem se tornar mais frequentes
Pesquisa do MIT alerta que eventos naturais que antes aconteciam uma vez no século podem passar a ocorrer a cada 25 anos
15/02/2012
Destruição do furacão Irene na Carolina do Norte em 2001 (Reprodução/Exame)
O furacão atlântico Irene, que atingiu o Caribe, a costa leste dos Estados Unidos e chegou ao Canadá, foi classificado como um evento natural que acontece a cada cem anos. No entanto, um estudo do Massachusetts Institut of Technology (MIT) e da Universidade de Princeton aponta que a frequência de tempestades de alta intensidade vai aumentar bastante.
A cidade de Nova York, que a cada 500 anos, em média, tem inundações de mais de três metros, foi usada como objeto de análise pelos pesquisadores. Para isso, quatro padrões climáticos foram comparados com amostras de furacões específicos. A partir dos modelos, 45 mil tipos de tempestades foram gerados, num raio de 200 km da ilha de Manhattan. Os modelos foram então submetidos a dois possíveis cenários: um atual, representando o clima entre 1980 e 2000, e um segundo que usou previsões feitas para os anos entre 2081 e 2100. Segundo o MIT a fonte das estimativas foi o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas sobre as emissões de dióxido de carbono.
A equipe chegou a conclusão de que o aquecimento global levará inundações que ultrapassaram a marca dos dois metros a terem uma periodicidade de três a 20 anos. De acordo com o estudo, será possível também ver o nível da água atingir facilmente os três metros com uma frequência de 25 a 240 anos.
Como os diques de Manhattan atualmente têm apenas 1,5 metro de altura, caso algum dos dois cenários previstos se realize, Nova York poderá ficar em baixo d’água. Os pesquisadores deram um alerta, enfatizando que os resultados do estudo podem ser usados pelas autoridades para minimizar os possíveis impactos de tempestades de alta intensidade na região.

Proteína faz vírus de HIV morrer de fome

Proteína faz vírus de HIV morrer de fome
Macrófago de rato estendendo seus braços (pseudópodes) para envolver duas partículas, possíveis patógenos. Crédito: Wikipedia.
Uma equipe internacional de pesquisa descobriu como uma proteína protege algumas das nossas células brancas, do sistema imunológico, contra a forma mais comum e virulenta de HIV. Os resultados do estudo, publicados recentemente no periódico científico Nature Immunology, alargam as esperanças dos cientistas de encontrarem novas drogas antirretrovirais mais eficazes. A pesquisa também colabora para um maior esclarecimento sobre patógenos, como o vírus do herpes, que usam o mesmo mecanismo do HIV para se replicarem dentro de nossas células.
Os pesquisadores descobriram que a proteína SAMHD1 corta a linha de abastecimento de matérias-primas (DNTPs – fazem parte dos blocos de construção de DNA) que o HIV usa para criar DNA e se replicar. Essa proteína reside nas células brancas do sangue, os macrófagos, que englobam e destroem invasores, e também está associada às células dendríticas do sistema imunológico. (As células dendríticas estão localizadas em áreas mais expostas – como pele, trato gastrintestinal e sistema respiratório – à invasão de microrganismos estranhos. Elas são especificamente formadas para capturar e transportar antígenos até os linfonodos que compõem o sistema imunológico.)
A proteína SAMHD1 destrói a maioria dos blocos de construção, dificultando a replicação do HIV-1 nos macrófagos. Mesmo assim, esse vírus usa os macrófagos como um refúgio seguro, sobrevivendo em pacientes por anos ao enganar o sistema imunológico e as drogas projetadas para matá-lo. É graças, em grande parte, à sua habilidade de se esconder no corpo que o HIV-1 é capaz de sobreviver por décadas e, finalmente, assaltar de súbito o sistema imunológico.
A equipe também descobriu como outra proteína, a Vpx – encontrada em outro tipo de HIV, o HIV-2 (mais comum na África) – destrói a proteína SAMHD1, abrindo caminho para esse vírus infectar os macrófagos. Embora o HVI-2 possa ser replicado em macrófagos, ele é menos virulento que o HVI-1, que não pode.
Baek Kim e Waaqo Daddacha no laboratório de Kim. Suas habilidades para fazer medições precisas de blocos de construção do DNA ajudou-os a descobrir por que o HIV-1 não infecta determinadas células brancas do sangue. Crédito: divulgação/University of Rochester Medical Center.
“Nós não sabemos exatamente como as proteínas SAMHD1 e Vpx afetam a virulência do HIV-1 e HIV-2, mas é algo que estamos explorando ativamente,”, disse Baek Kim, um dos três autores do artigo da pesquisa e professor de Microbiologia e Imunologia do Centro Médico da Universidade de Rochester, EUA. “Nesse caso, a capacidade do HIV-2 para se replicar mais rapidamente em macrófagos não o ajuda a se tornar mais virulento.”
Uma possibilidade seria o vírus – quando confrontado com uma escassez de matérias-primas – colocar sua habilidade de mutação em prática, criando mais mutações em um esforço para contornar o caminho bloqueado pela SAMHD1. Tais mutações constantes são uma característica do HIV que torna tão difícil o tratamento de pacientes.
“Faz sentido pensar que um mecanismo como este está ativo em macrófagos”, disse Kim. “Os macrófagos comem organismos perigosos literalmente. Você não desejaria que estes organismos tivessem acesso ao maquinário celular necessário para se replicarem. E os macrófagos não necessitam dele, porque não se replicam. Daí essas células imunes terem a proteína SAMHD1 para se livrarem dos blocos de construção que esses organismos invasores precisam para copiarem a si mesmos. Esta é uma grande defesa do anfitrião”.

curry: a curcumina

Tempero indiano pode ajudar pacientes com resistência ao tratamento de câncer de próstata
Prato cheio para quem gosta de curry: a curcumina, um dos componentes presentes no condimento indiano, pode ajudar a retardar a progressão do câncer de próstata em pacientes com resistência à terapia de privação de andrógeno. Um artigo sobre a pesquisa, liderada por uma equipe do Jefferson’s Kimmel Cancer Center, foi publicado no periódico científico especializado Cancer Research.
A terapia conhecida como privação de andrógeno age inibindo o receptor de andrógeno – um importante hormônio masculino envolvido no desenvolvimento e progressão do câncer de próstata. Entretanto, em muitos pacientes esse receptor é reativado mesmo durante o tratamento. Assim, o desenvolvimento de novos alvos que influenciam no complexo processo de crescimento do tumor seria benéfico para quem parece ignorar os medicamentos.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores submeteram células de câncer de próstata à privação do hormônio na presença e na ausência da curcumina. Resultado: a substância potencializou o efeito da terapia. Além disso, descobriu-se que o condimento é um inibidor potente tanto do ciclo celular como da sobrevivência em células cancerosas. A ação benéfica da curcumina foi comprovada em outros experimentos com ratos castrados (para simular a terapia de privação do hormônio).
Os dados demonstram pela primeira vez que a curcumina não só impede a resistência à terapia, como também é eficaz no bloqueio do crescimento de tumores já estabelecidos. De acordo com os pesquisadores, o trabalho é especialmente importante porque outros tipos de câncer também podem ser controlados pela manipulação hormonal.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Foto de satélite mostra Itália coberta por neve

Foto de satélite mostra Itália coberta por neve
Atualizado em 15 de fevereiro, 2012 - 09:26 (Brasília) 11:26 GMT
Uma imagem feita por satélite mostra uma camada de neve encobrindo a Itália, em meio a uma onda de frio que assola o leste e o centro da Europa.
Realizada na última segunda-feira pelo satélite Envisat, da Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês), a foto evidencia o impacto da neve na Península Itálica, onde diversas estruturas foram afetadas.
Neve afetou diversas estruturas, como o Coliseu, em Roma (foto: ESA)

Construções históricas também sofreram os efeitos da neve. A cidade medieval de Urbino, famosa por seu muro, apresentou danos, enquanto fragmentos que caíram do Coliseu, em Roma, levaram ao fechamento do local para turistas.
Na Sérvia, o rio Danúbio - segundo maior da Europa - congelou em alguns trechos, obrigando o uso de embarcações quebra-gelo para normalizar sua navegabilidade.
FONTE

Los riesgos de aliviar el dolor muscular con agua fría

Los riesgos de aliviar el dolor muscular con agua fría
BBC Salud
Sumergirse en un baño de agua fría después del ejercicio puede aliviar el dolor y la rigidez muscular pero no es claro si es una estrategia segura para el organismo, afirman expertos.
El agua fría sí alivia el dolor e inflamación muscular pero puede causar una respuesta de choque.
Los investigadores del Centro Cochrane del Reino Unido llevaron a cabo una revisión de 17 estudios en los que habían participado 366 personas.
Encontraron que el agua fría sí alivia el dolor muscular pero puede provocar una respuesta de choque en el organismo e incluso puede ser perjudicial.
Según los investigadores, no hay suficiente evidencia que apoye el uso extendido de la técnica.
Y puede haber mejores formas de aliviar la rigidez muscular, agregan, por ejemplo, una carrera corta y ligera o sumergirse en un baño de agua templada.
La estrategia de sumergirse en agua fría o helada, una técnica llamada crioterapia, se usa para reducir la inflamación, rigidez y dolor que se producen después del uso muscular intensivo.
Se trata del llamado dolor muscular de aparición tardía (DMAT), el cual suele aparecer al día siguiente de haber realizado el ejercicio.
La técnica comenzó con los deportistas de élite pero cada vez es más popular entre los atletas aficionados.
Se dice que la inmersión en agua fría reduce la inflamación muscular y sus efectos asociados.
Los investigadores del Cochrane querían comprobar si existe evidencia clínica que apoye estas afirmaciones y si la técnica realmente funciona o es dañina.
No para todos
En los ensayos clínicos que revisaron se había pedido a los participantes que se sumergieran en una bañera o recipiente con agua fría después de correr, andar en bicicleta o realizar un entrenamiento de resistencia.
"Es importante considerar que la inmersión en agua fría induce cierto grado de choque en el organismo. Necesitamos asegurar que la gente no se ponga en riesgo, especialmente si se están exponiendo a agua muy fría durante períodos prolongados"Dr. Chris Bleakley
En la mayoría de los ensayos los sujetos pasaron entre 5 y 24 minutos en agua que tenía una temperatura de entre 10 y 15º C, aunque en algunos casos la temperatura era más baja o se pidió a los participantes que salieran y entraran del agua en períodos establecidos.
En los estudios que compararon la inmersión en agua fría con el descanso o con no hacer nada para aliviar el dolor se encontró que con la inmersión hubo una "reducción significativa" en el dolor muscular hasta cuatro días después de haber hecho ejercicio.
Pero muy pocos estudios compararon la inmersión con otras estrategias, por lo cual, dicen los investigadores, es muy prematuro afirmar que ésta es la mejor estrategia para el dolor de extremidades.
"Encontramos cierta evidencia de que sumergirse en agua fría después del ejercicio puede reducir el dolor muscular, pero sólo se comparó con el descanso o con no hacer nada" explica el doctor Chris Bleakley, quien dirigió el estudio.
Y tampoco se estudiaron los riesgos de esta terapia.
Tal como explica el doctor Bleakley "es importante considerar que la inmersión en agua fría induce cierto grado de choque en el organismo".
"Necesitamos asegurar que la gente no se ponga en riesgo, especialmente si se están exponiendo a agua muy fría durante períodos prolongados" agrega.
Leoni Dawson, asesora de la Sociedad Colegiada de Fisioterapia, afirma que "esta estrategia no es recomendable para todos. Si alguien sufre un trastorno cardíaco subyacente el choque puede ser perjudicial".
"Y en una persona con síndrome de Raynaud -un problema de la circulación- podría tener un efecto devastador".
Según la experta, en general, colocarse algo frío en la piel para reducir el dolor o inflamación es seguro.
"Esto forma parte de las directrices para el tratamiento de las lesiones de tejido blando: protección, reposo, enfriamiento, compresión y elevación".
"Pero también hay que recordar que algunas de las compresas de gel frías que se venden en el mercado pueden llegar a temperaturas de menos 20º, y si la persona se va a dormir con ellas puede sufrir una quemadura de hielo bastante fea" agrega la experta.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

EE.UU. aumenta en 25% fondos para investigar el Alzheimer

EE.UU. aumenta en 25% fondos para investigar el Alzheimer
El gobierno de Estados Unidos anunció este martes que aumentará en un 25% los fondos destinados a la investigación del Alzheimer, una enfermedad degenerativa del cerebro que afecta a cinco millones de personas en ese país y a millones en el mundo.
En los dos próximos años, EE.UU. destinará US$130 millones adicionales a investigar esa enfermedad, de los cuales US$50 millones se entregarán de forma inmediata.
Se cree que, con el envejecimiento de la población estadounidense, el número de personas afectadas por la enfermedad podría verse duplicado a mediados de siglo. La administración de Barack Obama se ha puesto 2025 como fecha límite para encontrar una cura.

El ayuno, terapia prometedora contra el cáncer

El ayuno, terapia prometedora contra el cáncer
María Elena Navas
BBC Salud
El ayuno priva a las células de nutrientes y esto promueve la muerte celular.
Los ciclos cortos de ayuno parecen funcionar tan bien como la quimioterapia para evitar el avance de los tumores cancerosos, afirman científicos en Estados Unidos.
Y combinado con la quimioterapia, el ayuno parece proteger contra los efectos secundarios del tratamiento.
Los investigadores de la Universidad del Sur de California que publican su estudio en Science Translational Medicine (Science, Medicina Traslacional) basaron este hallazgo en un descubrimiento previo llevado a cabo en una remota comunidad en Loja, Ecuador.
Los individuos de este pueblo están afectados por una forma de enanismo y parecen tener una inmunidad extraordinaria contra el cáncer y la diabetes.
Tras analizar las muestras de sangre de estos individuos, el profesor Valter Longo y su equipo descubrieron que la responsable de esta inmunidad era la deficiencia en la actividad de la hormona de crecimiento (GHR).
Y también observaron que los sujetos de Loja tenían niveles muy bajos de insulina y una baja resistencia a los factores de crecimiento insulínicos, o IGF-1, lo cual explicaría la ausencia de diabetes.
Ahora en la nueva investigación, el mismo equipo de científicos parece haber encontrado la forma de simular este efecto protector entre la población general afectada por el cáncer.
Falta de nutrientes
La clave, afirma el profesor Longo, está en privar a las células de sus nutrientes con el ayuno.
En experimentos con ratones, los investigadores encontraron que un ciclo de ayuno antes de la quimioterapia protegía a los animales contra los efectos secundarios tóxicos del tratamiento.
E incluso sin el tratamiento de quimioterapia, observaron que los ciclos de ayuno de dos días lograron detener la progresión de los tumores en varios tipos de cáncer.
Tal como explica a BBC Mundo el profesor Longo, "lo que pensamos que está protegiendo a la gente de Ecuador son los niveles sumamente bajos de GHR y IGF-1".
Vimos que ciclos cortos de ayuno (de entre dos y cuatro días) fueron tan efectivos como la quimioterapia. Pero juntos, el ayuno y la quimioterapia, funcionaron mucho mejor que cada uno por separado" Prof. Valter Longo
"Con el ayuno podemos reducir el IGF-1 y GHR de forma muy efectiva".
"La evidencia tanto en ratones como humanos indica que esta mutación protege de cáncer, aunque no necesariamente significa que ninguno de ellos desarrollará la enfermedad, pero si la desarrollan será a una tasa baja o mucho más baja".
En el nuevo estudio con ratones, dice el científico, "vimos que ciclos cortos de ayuno (de entre dos y cuatro días) fueron tan efectivos como la quimioterapia".
"Pero juntos, el ayuno y la quimioterapia, funcionaron mucho mejor que cada uno por separado".
Por ejemplo, agrega, en una forma de cáncer infantil altamente agresivo que ya se había extendido a otros órganos "los tratamientos juntos lograron curar entre 20 y 40% de los ratones".
"Con solo quimioterapia ninguno de los animales habría sobrevivido", agrega.
El científico cree que cuando las células se ven privadas de nutrientes y de factores de crecimiento intentan compensar esa falta consumiendo más energía, lo cual a su vez promueve un estrés oxidativo y la muerte celular.
Según Valter Longo , es "una cascada de eventos" que conduce a la creación de estas moléculas perjudiciales, las cuales destruyen el propio ADN de las células y esto causa su destrucción.
Los científicos están probando ahora esta combinación con humanos y los resultados preliminares muestran resultados positivos.
"Ya reunimos datos de 10 pacientes que indican que el ayuno los logró proteger de los efectos tóxicos de la quimioterapia", explica el investigador a BBC Mundo.
"Actualmente se están llevando a cabo tres ensayos clínicos para ver si los ciclos de ayuno pueden hacer más efectiva la quimioterapia, como lo demostramos con ratones en este estudio".
El científico subraya, sin embargo, que esta es sólo la primera etapa de la investigación y habrá que llevar a cabo más estudios antes de poder recomendar el ayuno como terapia.
Además, el científico advierte que el ayuno podría no ser seguro para todos los pacientes porque además de los riesgos asociados a la pérdida de peso, puede causar una baja en la presión arterial, dolores de cabeza y otros síntomas´.

La plata, ¿una nueva arma contra el cáncer?

La plata, ¿una nueva arma contra el cáncer?
BBC Salud
La plata podría algún día ser una "bala mágica" contra el cáncer.
Desde hace miles de años se conocen las propiedades curativas de la plata y, de hecho, el metal ya tiene una amplia variedad de usos medicinales, desde antisépticos hasta antibióticos.
Se utiliza en los vendajes y gasas para heridas y en los filtros de purificación de agua en países en desarrollo.
También hay muchas leyendas sobre las propiedades del metal para curar el cáncer.
Pero ahora científicos británicos descubrieron en análisis de laboratorio que la plata es tan efectiva para matar células cancerosas como la quimioterapia.
Pero a diferencia del fármaco, el metal no provoca los perjudiciales efectos secundarios en el tejido sano del paciente.
Según los investigadores de las universidades de Leeds y Bradford, Inglaterra, ciertos compuestos específicos de la plata podrían utilizarse para tratar algunos tipos de cáncer.
Todavía, sin embargo, será necesario llevar a cabo más estudios para conocer cómo actúa el metal en las células.
Toxicidad
Actualmente, uno de los principales fármacos de quimioterapia contra el cáncer, el cisplatin, está basado en compuestos de platino.
Este medicamento se usa para tratar varios tipos de cáncer, incluido pulmonar, de mama, vejiga, testículos, cabeza y cuello y ovarios.
Se conoce, sin embargo, que el cisplatin, igual que otros fármacos de quimioterapia, provoca severos efectos secundarios como vómito y náusea, fallo renal y supresión del sistema inmune.
Por eso muchos equipos científicos en todo el mundo están buscando una alternativa que sea igualmente efectiva que la quimioterapia para matar células cancerosas pero sin tener efectos perjudiciales en las células sanas del paciente.
La doctora Charlotte Willans y su equipo analizaron en el laboratorio diferentes compuestos químicos basados en moléculas de plata y los expusieron a células cancerosas de mama y colon.
Como muchos desafortunadamente saben, la quimioterapia puede ser una experiencia muy dura para el paciente. Encontrar un fármaco efectivo pero que no sea tóxico es un problema que continúa, pero estos resultados preliminares son un paso importante hacia ese objetivo" Dra. Charlotte Willans
Los científicos expusieron las células a los compuestos durante períodos de seis días y posteriormente compararon sus efectos con los del Cisplatin.
Los resultados, que aparecen publicados en la revista Dalton Transactions (la revista de la Real Sociedad de Química), mostraron que los compuestos de plata "fueron tan efectivos como el Cisplatin para matar las células cancerosas, pero con potencialmente menos efectos secundarios.
Aunque los investigadores no saben todavía cuál es el mecanismo de la plata para matar el cáncer, creen que su efectividad podría deberse a la estructura que rodea a los átomos del metal, los llamados ligandos.
"Nuestra investigación analizó la estructura que rodea un átomo central de la plata" explica la doctora Willans.
"Este ligando, una especie de arbusto, es lo que determina qué tan reactivo es el compuesto y con qué va a interactuar".
"Nuestra investigación utilizó diferentes tipos de estos ligandos para ver cuál es el más efectivo contra las células cancerosas".
Los investigadores encontraron que los ligandos que están unidos a dos sitios del átomo central de la plata son más efectivos que los que se unen a un sólo sitio.
"Esto podría deberse a que la liberación de plata es mucho más lenta, lo cual hace a estos compuestos más efectivos durante un período más largo" señalan.
Los científicos subrayan que es necesario llevar a cabo más investigaciones sobre cómo funcionan estos compuestos sobre las células cancerosas y cuáles son sus efectos en las células sanas.
Eventualmente, afirman, el hallazgo podría conducir a nuevos fármacos menos tóxicos para el tratamiento de cáncer.
"Como muchos desafortunadamente saben, la quimioterapia puede ser una experiencia muy dura para el paciente" expresa la doctora Willans.
"Encontrar un fármaco efectivo pero que no sea tóxico es un problema que continúa, pero estos resultados preliminares son un paso importante hacia ese objetivo" agrega.

Jovem é condenada à prisão perpétua por morte de vizinha de 9 anos

Jovem é condenada à prisão perpétua por morte de vizinha de 9 anos

Por Redação Yahoo! Brasil
Bustamante tinha 15 anos quando cometeu o crime. (Foto: AP)
A adolescente norte-americana Alyssa Bustamante, de 18 anos, que confessou ter estrangulado, cortado a garganta e esfaqueado a vizinha de 9 anos porque “queria saber como se sentiria matando alguém”, foi condenada nesta quarta-feira (8) à prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional nos Estados Unidos. O crime aconteceu na cidade de Jefferson City, no estado do Missouri, em outubro de 2009.
À época do crime, Bustamante tinha 15 anos e descreveu a experiência de matar Elizabeth Olten como “muito agradável”. “Eu a estrangulei, cortei a gargante e a esfaqueei, então agora ela está morta”, escreveu Bustamante em seu diário. “Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a sensação de ‘oh, meu Deus, eu não posso fazer isso’, é realmente prazeroso. Agora estou tipo nervosa e tremendo. Tenho que ir para a igreja agora... (risos)”.
Os advogados de Bustamante alegaram que a adolescente sofria de depressão há anos e que o uso do antidepressivo Prozac a deixou mais propensa à violência. Eles ainda alegaram que ela teria tentado suicídio por overdose de analgésicos. No entanto, os promotores afirmaram que Bustamente teria premeditado o crime, já que ela cavou duas sepulturas com vários dias de antecedência. A jovem enterrou o corpo de Elizabeth em uma cova rasa, sob um monte de folhas em uma floresta perto do seu bairro.
Momentos antes da sentença ser decretada, Bustamante levantou-se da cadeira e virou-se para a família de Elizabeth. “Eu sei que palavras nunca vão ser suficientes e nunca vão conseguir descrever exatamente quanto me sinto horrível por tudo isso”, disse a adolescente diante dos pais e irmãos de Elizabeth. “Se eu pudesse dar minha vida para ter ela de volta, eu daria. Desculpa”, completou.
A mãe da vítima, Patty Preiss, que no primeiro dia de julgamento classificou Bustamante de “monstro”, ouviu o pedido de desculpas em silêncio.